10/06/2013 – Atualizado em 10/06/2013
Três-lagoense participa de evento da CNBB
Por: CNBB
Entre os dias 07 e 09 de junho, Brasília foi a “cidade anfitriã” que recebeu comunicadores de todo Brasil. Jornalistas de diferentes dioceses, regionais e organismos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), participam do VI Encontro dos Jornalistas. Promovido pela assessoria de imprensa da CNBB, o objetivo do evento é, por meio da partilha entre os profissionais, desenvolver um manual de estilo e redação.
Na noite da última sexta-feira, 7, o ecônomo da CNBB, padre Benedito Tadeu acolheu os participantes em nome da Conferência. A abertura foi marcada pela apresentação de cada regional presente.
Os jornalistas puderam se apresentar e descrever o tipo de trabalho que realiza, e qual veículo e/ou diocese representa. Diversos veículos católicos, pastorais da comunicação, assessorias e organismos, como a Cáritas e os Jovens Conectados, estavam representadas.
Os jornalistas que pela primeira vez participam do encontro, manifestaram a alegria pela oportunidade de estar presente no evento. “É um prazer estar entre vocês.
Espero voltar mais vezes”, disse a jornalista Joice Alves – assessora de comunicação de Três Lagoas (MS), e responsável pelo jornal da diocese –, ao se apresentar para o grupo.
Mesmo profissionais experientes demonstravam a satisfação de estar no evento. É o caso de Marta Andrade, assessora de comunicação da arquidiocese de Fortaleza, que tem 20 anos trabalhando pela Igreja. Para a jornalista, cada encontro é uma experiência nova. “Estou muito emocionada, vejo várias carinhas novas”, disse a veterana.
A primeira conferência foi ministrada pelo assessor de imprensa da CNBB, padre Rafael Vieira. O tema abordado foi: “A Igreja ‘faz notícia’?”. “Temos que buscar o aperfeiçoamento da nossa competência que é o jornalismo”, afirmou o assessor.
Padre Rafael também mencionou que “fazer jornalismo para a Igreja, não é o mesmo que fazer jornalismo para um sindicato”, por exemplo. “A Igreja é um território com limites, mas que podemos fazer muita coisa”, disse o padre lembrando da gigantesca estrutura que envolve a Igreja do Brasil.
