Em outubro foram destaques o posicionamento do 4º módulo do Digestor, foi dada a partida parcial para o início do tratamento de água da operação e a entrega de viatura para a Polícia Rodoviária Federal em cumprimento a mais uma etapa do PBA.
As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até outubro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link.
Neste mês foi destaque o posicionamento do 4º de seis módulos do Digestor e o posicionamento de todos os tambores DDW da linha de fibras, assim como a montagem na base de todos os turbogeradores da Casa de Força. Ainda na área industrial, é possível constatar as atualizações nas Caldeiras de Força e de Recuperação, com o posicionamento do tanque de água de selagem e montagem das serpentinas do superaquecedor. Na Estação de Tratamento de Água (ETA) foi dada a partida parcial para o início do tratamento de água da operação.
No vídeo é possível observar o andamento das obras de casas para colaboradores da Suzano, do viveiro de mudas de Ribas do Rio Pardo, da ampliação dos terminais portuários DPW e T32 em Santos (SP) e Intermodal de Inocência (MS). Neste mês, houve a realização do curso profissionalizante de manutenção de veículos de passeio e a entrega de viatura para a Polícia Rodoviária Federal, em cumprimento a mais uma etapa do PBA (Plano Básico Ambiental), entre várias outras ações sociais e ambientais.
Projeto Cerrado
Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado está recebendo investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação em junho de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.