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sábado, 23 de novembro, 2024

Suzano celebra 100 anos de história investindo 100 milhões de dólares em educação e sustentabilidade

A Suzano completa 100 anos de história nesta segunda-feira, 22.01, e, para celebrar anuncia investimentos de até U$ 100 milhões no seu projeto de legado.

Inicialmente, US$ 30 milhões serão destinados a iniciativas de pesquisa, geração de conhecimento e educação para a sustentabilidade, a serem realizadas em parceria com a Universidade de Cambridge, com a Escola Doerr de Sustentabilidade de Stanford e com a organização não-governamental IUCN. 

Os primeiros memorandos de entendimento formalizados com essas instituições têm o objetivo de impulsionar os esforços globais para proteger e restaurar a natureza, posicionar o Brasil como referência global em sustentabilidade, e contribuir para a formação da próxima geração de especialistas e líderes em sustentabilidade.

Também visam acelerar a pesquisa em conservação, biodiversidade, água e mudanças climáticas, com foco particular nos ecossistemas brasileiros, bem como o desenvolvimento de novas ferramentas e abordagens para orientar relatórios corporativos e ações sobre a natureza. 

A colaboração com a Universidade de Cambridge, do Reino Unido, e com a Escola Doerr de Sustentabilidade de Stanford, dos Estados Unidos, abrirá novas oportunidades educacionais e de pesquisa para estudantes de pós-graduação e doutorado em áreas como conservação da biodiversidade, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos e sustentabilidade corporativa, e terá importante papel na formação de lideranças em sustentabilidade.

A Suzano construirá parcerias também com universidades brasileiras e disponibilizará seus negócios e áreas de conservação no Brasil para fins de pesquisa em sustentabilidade e conservação e outras disciplinas associadas à agenda da sustentabilidade.  

Além do foco educacional, a Suzano estreita laços com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a maior rede global de organizações ambientais, com sede na Suíça.

Nesta frente, a Suzano apoiará o desenvolvimento de novas pesquisas, ferramentas e abordagens para ajudar o setor privado a desenvolver ações a favor da biodiversidade e apoiar a entrega do Kunming-Montreal Global Biodiversity Framework, que estabelece metas globais para proteger e promover o uso sustentável da biodiversidade.

Também visa promover a discussão do tema em um maior número de eventos internacionais, como as conferências da Biodiversidade (CBD) e do Clima (UNFCCC), incluindo a COP30, em Belém (PA), e o Congresso Mundial de Conservação da IUCN, em Abu Dhabi. 

“Por meio dessas e de outras parcerias, esperamos ajudar a criar e capacitar especialistas e lideranças que ajudarão os governos, as empresas e a sociedade civil a tomarem medidas para proteger e restaurar a natureza ao longo do próximo século”, afirma David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano.

“Acreditamos que educação, ciência, dados de alta qualidade e relatórios transparentes são armas poderosas para lutarmos contra a perda da biodiversidade, a degradação dos solos e a poluição de nossas águas e da atmosfera. Não podemos mais postergar, o mundo deve parar e reverter a perda da natureza até 2030. Nossa ambição é impulsionar esse movimento agora, com o olhar para os próximos 100 anos, fazendo parte da solução”, complementa o executivo. 

Fundada em 1924, a Suzano construiu sua história tendo a sustentabilidade e a inovação como pilares, buscando se transformar e evoluir constantemente ao longo dos anos. Hoje, é reconhecida globalmente por sua excelência produtiva e por seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, alinhado ao seu propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e aos seus “Compromissos para renovar a vida”.

Estabelecido em 2020, esse conjunto de metas de longo prazo inclui a retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza em suas áreas de operação e a conexão de 500 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa em áreas consideradas prioritárias. 

Maior produtora de celulose do mundo e eleita a empresa mais inovadora do Brasil em 2023, a Suzano se reconhece como uma startup de 100 anos e um agente relevante na solução para a descarbonização da economia global e dos desafios climáticos a serem enfrentados por essa e pelas próximas gerações.  

Com investimentos superiores a R$ 50 bilhões nos últimos três anos, a Suzano tem se destacado no desenvolvimento de produtos fabricados a partir de matéria-prima de origem renovável e que possuem características biodegradáveis, impulsionando a bioeconomia. Hoje, a companhia está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas por meio de seus produtos, tais como papéis sanitários e itens absorventes, papéis para copos, canudos e embalagens, tecidos derivados de celulose, além do desenvolvimento de lignina e bio-óleo para substituir materiais fósseis.  

“É um momento para honrarmos e relembrarmos nossa história, mas, também, para focarmos no futuro e em tudo o que ainda podemos construir de legado para a sociedade e para o planeta. Essa visão é a base para sermos protagonistas na transição para uma economia mais verde, fornecendo bioprodutos que atendam os novos desejos da sociedade, e promovendo modelos de negócio regenerativo e o desenvolvimento social”, ressalta o presidente da Suzano, Walter Schalka. 

Para garantir ações de maior impacto, a Suzano continuará desenvolvendo parcerias com instituições de ensino e organizações da sociedade civil, no Brasil e no exterior, além de estimular o engajamento em escala global de temas relacionados à agenda socioambiental.

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