06/06/2013 – Atualizado em 06/06/2013
Por: Assessoria de Imprensa
A partir da próxima sexta-feira (7), cerca de 1.300 trabalhadores, de 75 empresas, atuarão na Parada Geral da unidade da Fibria em Três Lagoas.
Esse período de interrupção de produção, que segue até o dia 16 de junho, é comum em fábricas de celulose e importante para garantir a integridade dos equipamentos e, por conseguinte, garantir a continuidade operacional bem como a segurança nas instalações industriais.
Durante a Parada são realizadas simultaneamente as manutenções e ajustes dos equipamentos das linhas de produção, bem como a implementação de melhorias.
O investimento na Parada Geral de 2013 da Fibria, em Três Lagoas, considerando materiais e serviços, consomem nos 10 dias de parada, aproximadamente, 1/3 de todo orçamento anual de manutenção da unidade.
Entre as atividades a serem realizadas, está a inspeção da caldeira de recuperação, que é uma obrigação legal estabelecida por meio da NR-13 (Norma regulamentadora 13 – Caldeiras e vasos de pressão).
“Devido a dimensão da Parada Geral, ela é conduzida e tratada como um grande projeto dentro da empresa, por isso, todo o planejamento é realizado utilizando as melhores práticas do PMBOK, visando sempre a segurança dos trabalhadores, cumprimento das demandas ambientais, qualidade na execução e cumprimento dos prazos e orçamento”, explica o gerente de manutenção da Fibria, Fabrício Stange.
O termo PMBOK (Project Management Body of Knowledge), é um guia que prevê diretrizes e define conceitos associados à gerência de projetos. O PMBOK também descreve o ciclo de durabilidade do gerenciamento do projeto e seus processos relacionados.
Das empresas que estarão empenhadas na Parada Geral, a maioria atua na área de manutenção e montagem industrial, sendo que 60% são de São Paulo, 15% do Espírito Santo, 15% de Mato Grosso do Sul e 10% da região sul do país.
Segundo Stange os trabalhadores se dividirão para cumprir as atividades dentro do cronograma. “Além de todos os profissionais e parceiros fixos, contamos com aproximadamente 1.300 pessoas para a execução das 2.125 ordens de trabalho que serão executadas na Parada Geral”.
Sobre a Fibria
Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), esta última onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES). Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a Fibria trabalha com uma base florestal própria de 967 mil hectares em áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 341 mil são destinados à conservação ambiental. A Fibria mantém 17.785 trabalhadores, entre empregados próprios e terceiros permanentes, incluindo Portocel, e está presente em 255 municípios de sete Estados brasileiros.