Mato Grosso do Sul apresenta um índice de 63% de aleitamento materno exclusivo, com 60% de aleitamento materno complementar, segundo dados do ENANI (Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil). A taxa brasileira de aleitamento materno exclusivo é de 45,8%, com a meta de alcançar 70% até 2030, conforme a OMS. Esses números foram divulgados durante o lançamento do XVII ENAM (Encontro Nacional de Aleitamento Materno) e VII ENCS (Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável), promovido pela SES/MS. O evento busca capacitar profissionais de saúde sobre as práticas mais recentes de aleitamento materno e alimentação complementar, além de promover políticas públicas de apoio à amamentação.
Para a Prof.ª Dr.ª Osvaldinete Oliveira, o encontro é essencial para qualificar a equipe de saúde e melhorar os índices de aleitamento materno. A SES/MS também foca na sensibilização da sociedade sobre a importância da amamentação e alimentação saudável na primeira infância, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A Rede Alyne, lançada pelo Governo Federal em setembro de 2024, visa reduzir a mortalidade materna em 25%, com foco na diminuição da mortalidade entre mulheres negras, e faz parte do esforço contínuo para melhorar o atendimento à saúde materno-infantil no Brasil.
Com informações Agência de Notícias de Mato Grosso do Sul