Com apoio da Suzano, produtores de leite da região conseguiram superar os desafios do ano passado e atingir a produção média de 1,2 mil litros de leite por dia
02/02/2021 15h49
Por: Bruna Rodrigues
TRÊS LAGOAS-(MS) Mesmo com todos os desafios do ano passado, como a pandemia de Covid-19 e a seca, o Laticínio de Arapuá conseguiu fechar 2020 com aumento de 20% na produção de leite tipo C em comparação à 2019. Com o apoio da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, a indústria do leite, situada no Distrito Arapuá, em Três Lagoas (MS), registrou a produção média de 1,2 mil litros por dia de leite e 1 mil litros de iogurte ao mês no decorrer do ano passado.
Os resultados refletem o trabalho de qualificações e consultorias apoiado pela empresa, por meio do PDRT (Programa de Desenvolvimento Rural e Territorial), em parceria com a Associação do Centro Rural de Arapuá, responsável pela gestão do Laticínio.
“A Suzano incentiva e apoia o desenvolvimento social nas regiões onde atua e esse compromisso se torna ainda mais forte diante das adversidades. Por isso, mantivemos as nossas ações de consultoria e qualificação à distância, de forma remota, com o empenho especial no sentido de sensibilizar as famílias em relação aos cuidados pessoais e de biossegurança para que a saúde dos produtores fosse preservada e buscando alternativas para mitigar quaisquer impactos, seja pela pandemia ou pelo período de seca”, destaca Evânia Lopes, consultora de Desenvolvimento Social da Suzano.
“Esperávamos mais de 20% de crescimento. Só que veio a pandemia e o período de estiagem maior do que os anos anteriores. Mas, temos muito o que agradecer, principalmente à Suzano, por meio do PDRT, que é indispensável para o laticínio. Seria impossível sem ele [programa]. Não tenho como descrever a importância desse programa para o manejo e a reforma das pastagens e toda consultoria especializada no campo e agora para o laticínio”, destaca Vanderlei Manoel, presidente da Associação e coordenador do Laticínio de Arapuá.
Dentre as práticas adotadas para mitigar o impacto da estiagem na produção por meio do PDRT, destaca-se a produção de silagem – armazenamento de forragem – para alimentação dos animais. Ações como orientações sobre o manejo de pastagem, rotação de piquetes e, em alguns casos irrigação das pastagens, também foram promovidas pelo PDRT ao longo do projeto.
“Esperávamos mais de 20% de crescimento. Só que veio a pandemia e o período de estiagem maior do que os anos anteriores. Mas, temos muito o que agradecer, principalmente à Suzano, por meio do PDRT, que é indispensável para o laticínio. Seria impossível sem ele [programa]. Não tenho como descrever a importância desse programa para o manejo e a reforma das pastagens e toda consultoria especializada no campo e agora para o laticínio”, destaca Vanderlei Manoel, presidente da Associação e coordenador do Laticínio de Arapuá.
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