Um estudo recente da Universidade de Birmingham relatou que a proibição do uso de celulares em escolas não melhora o desempenho acadêmico dos estudantes. Foram analisados cerca de 1.233 estudantes de 30 escolas, comparando alunos de escolas no Reino Unido que proíbem e permitem celulares.
Após a investigação, concluiu-se que as políticas escolares restritivas, como estão atualmente, não têm um impacto significativo, nem geram melhores resultados para os adolescentes em diversas áreas mentais, físicas e cognitivas. No entanto, os dados indicam que intervenções para reduzir o tempo de uso de celular e redes sociais podem ser eficazes na melhoria da saúde mental dos estudantes, desde que considerem tanto o uso dentro quanto fora da escola.