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quarta-feira, 22 de janeiro, 2025

Em menos de 1 mês, MS registra seis mortes por síndromes respiratórias

Boletim da SES mostra que uma das mortes por SRAG foi de uma mulher de 36 anos, que morava em Campo Grande

Em menos de um mês, Mato Grosso do Sul registrou seis mortes por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), sendo duas delas em Campo Grande. Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (21) pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), com informações referentes ao período de 6 a 11 de janeiro.

A Capital também lidera o número de notificações da síndrome respiratória, embora a taxa de mortalidade esteja apenas em 4,1%. Segundo o boletim, dos 108 casos registrados em MS, 49 ocorreram em Campo Grande. Em seguida, Ponta Porã contabilizou sete casos, enquanto Corumbá, Ivinhema e Três Lagoas registraram cinco casos cada.

O boletim detalha que, entre as vítimas fatais, duas tinham 80 anos ou mais; uma estava na faixa etária de 60 a 69 anos; outra, entre 70 e 79 anos. Também foi registrada a morte de uma mulher de 36 anos, residente em Campo Grande. De acordo com a SES, a vítima apresentava comorbidades, sendo relatadas imunodeficiência/imunodepressão.

Os dados laboratoriais apontam que o rinovírus é o principal agente causador da SRAG em Mato Grosso do Sul, responsável por 33,3% dos casos identificados (12 notificações). Em segundo lugar, aparece o SARS-CoV-2, causador da covid-19, com 30,6% das ocorrências (11 casos).

(*) Campo Grande News

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