Alcides Ferreira, coordenador de endemias,em entrevista destacou que o carro-chefe no combate à dengue continua sendo a visita domiciliar. Além disso, são feitas visitas em pontos estratégicos, como borracharias, floriculturas e ferros-velhos, que são inspecionados quinzenalmente. O trabalho inclui também a visita às casas de aluguel e venda por imobiliárias, bem como o bloqueio de casas com bomba costal motorizada e o recolhimento de pneus, medidas essenciais para reduzir os focos do mosquito transmissor.
O coordenador ressalta a importância das parcerias com a Polícia Militar, Polícia Federal e o trabalho realizado dentro dos Ferreira ressalta que, 91% dos focos encontrados estão em comércios e residências, enquanto nos terrenos baldios o maior desafio é o descarte adequado do lixo, evitando assim a proliferação do vetor da dengue.
Ele também cita os canais de denúncia disponíveis, como o telefone da central de endemias (67)3929-1036 ,que atende em dias úteis e no horário comercial e também da ouvidoria (67) 99213-6400, inclusive através do WhatsApp. Ele reforça que a dengue pode levar à morte, alertando para os casos registrados em outros estados como São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. Ele adverte: “Basta acompanhar os noticiários para entender a gravidade da situação. A dengue é uma doença que mata.”
Diante desse panorama, é importante que a população esteja ciente dos riscos e colabore ativamente com as medidas de prevenção e combate à dengue, seguindo as orientações das autoridades de saúde e denunciando possíveis focos do mosquito transmissor.