07/10/2014 – Atualizado em 07/10/2014
Pesquisa aponta que mais consumidores devem comprar presente este ano
Por: Associação Comercial C.G
A proximidade com o Dia das Crianças, celebrado no dia 12 de outubro, está animando o comércio da Capital. A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) prevê que a data deva movimentar até 3,5% a mais nas vendas, em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, a estimativa vai ao encontro do que analistas do mercado de brinquedos nacional já sinalizaram. “Eles esperam um crescimento de 16% para o setor”, revela.
Em menor projeção, a entidade também acredita que terá um Dia das Crianças melhor que 2013. “Percebemos que o segundo semestre está reagindo positivamente em relação à primeira metade do ano. Outro ponto favorável foi revelado com nossa pesquisa de intenção de compras para a data. Este ano, 10% a mais dos entrevistados devem adquirir presentes para os pequenos em 2014”, analisa Polidoro.
Pesquisa
Um levantamento realizado pela Faculdade Estácio de Sá em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) apontou que 76% dos entrevistados devem ir às compras para presentear filhos, netos, afilhados ou sobrinhos. Ano passado, esse índice era de 66%.
A maioria, deve gastar de R$ 51,00 a R$ 100,00. E as opções mais citadas como presente são brinquedos – com 50% de preferência – vestuário – com 23% de escolha – eletroeletrônicos e calçados – ambos com 8%. Livros (4%), perfumes/cosméticos (3%), dinheiro em espécie (2%), viagem (1%) e outros (1%) completam as opções da lista.
Os entrevistados também foram questionados sobre a forma de pagamento que pretendem utilizar. O resultado mostrou que 63% querem pagar o presente à vista e 37% desejam pagar a prazo. Na primeira opção, a alternativa mais citada foi cartão com débito em conta (52%) e dinheiro (47%). Dos que pagarão a prazo, 77% optarão pelo cartão de crédito.
Com relação ao local de compras, os shoppings aparecem em primeira opção, com 47% de preferência. Em segundo, está a região Central, com 34% de escolha dos entrevistados.