03/01/2014 – Atualizado em 03/01/2014
Ele foi flagrado quando vendia “crack”.
Por: Celso Daniel
Um homem foi preso no início da madrugada desta sexta (03) no bairro Jardim Paranapunga sob a acusação de tráfico de drogas.
Romildo Henrique Coelho (38), conhecido como “cascão”, foi flagrado por volta das 00:30 hs por uma equipe da Rádio Patrulha na Rua Rui José da Costa quando praticava a venda de drogas naquele local.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a guarnição estava em ronda pela região e ao chegar próximo ao local percebeu que o acusado estava sentado em uma cadeira de varanda no endereço citado, e que, algumas pessoas chegavam até ele e lhe entregavam algo com uma mão e em troca recebiam na outra mão, outro objeto.
A atitude suspeita, fez com que os policiais ficassem monitorando por algum tempo a ação de “cascão”. Em determinado momento os policiais resolveram fazer a abordagem do mesmo, instante esse que uma pessoa de estatura baixa, um pouco obesa, vestindo camiseta preta e bermuda jeans se aproximou de Romildo e entregou a ele uma nota de dinheiro recebendo algo em troca.
Os policiais então tentaram prender os dois, que ao perceberem a ação da polícia, empreenderam fuga, sendo que a pessoa que não foi identificada conseguiu fugir, mas Romildo foi detido por um dos policiais.
Em revista pessoal, foi encontrado com “cascão”, em meio a sua roupa íntima (cueca), uma porção de entorpecente (crack), divididos em quatro pedras, que pesados totalizaram 51 gramas.
O acusado recebeu voz de prisão e mesmo mediante o flagrante, ele resistiu a prisão.
Depois de imobilizado, acusado e droga foram levados a DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) onde foi confeccionado o boletim de ocorrência e posteriormente entregue a Polícia Civil para os procedimentos legais do fato.
O delegado de polícia civil autuou “cascão” em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.
SOSSEGADO
Enquanto os policiais confeccionavam o boletim de ocorrência e o ato de resistência a prisão de Romildo Henrique Coelho, o acusado a todo momento repetia que a droga não lhe pertencia, que ele estava tranqüilo com a “lei divina” pois segundo ele, sabia que o delegado da polícia civil iria lhe autuar apenas como usuário de drogas e que logo ele estaria nas ruas novamente.
“Cascão” negava a todo momento a acusação e em determinado momento, enquanto aguardava para ser conduzido a delegacia de Polícia Civil, aproveitou para dar um “cochilo” deitado no chão da sala de elaboração de ocorrências da Policia Militar.
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