Na quarta-feira (15), as companhias aéreas Azul e Gol deram um passo significativo rumo ao crescimento do mercado de aviação brasileiro ao assinarem um memorando de entendimento. John Rodgerson, CEO da Azul, destacou em entrevista à CNN a importância deste acordo para enfrentar os desafios econômicos do Brasil, como a desvalorização cambial e os impactos duradouros da pandemia.
Apesar do memorando não prever a fusão das marcas, Azul e Gol continuarão a operar de forma independente, mantendo suas identidades distintas. A parceria estratégica visa fortalecer o setor, aproveitando sinergias e otimizando operações.
Um dos fatores que permitiram essa colaboração foi a regularização de dívidas no valor de R$ 7,5 bilhões com a Advocacia-Geral da União (AGU), garantindo a sustentabilidade financeira e operacional das duas companhias.
Com informações Vero notícias.