Os contratos de aluguéis residenciais no Brasil registraram um aumento médio de 13,50% em 2024, de acordo com o Índice FipeZAP. Embora esse valor represente um recuo em relação aos 16,16% observados em 2023, ainda foi quase três vezes superior ao IPCA de 4,83%, resultando em uma alta real de 8,67%.
O mercado de trabalho também teve um bom desempenho, com a taxa de desemprego atingindo 6,1%, a menor desde 2012. Esse fator impulsionou a demanda por imóveis, contribuindo para o aumento dos preços.
Entre as capitais, Salvador se destacou com um avanço de 33,07%, seguida por Campo Grande (26,55%) e Porto Alegre (26,33%). O preço médio dos novos contratos ficou em R$ 48,12 por metro quadrado. Barueri (SP) foi a cidade mais cara, com um valor de R$ 65,41 por metro quadrado, enquanto Pelotas (RS) registrou o menor custo, R$ 18,61 por metro quadrado.