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sábado, 23 de novembro, 2024

Suzano compartilha em vídeo as operações da nova unidade em Ribas do Rio Pardo

O material acompanha o trajeto desde a colheita do eucalipto, a chegada das toras à fábrica, a transformação em celulose e enfardamento até o transporte dos primeiros fardos da matéria-prima com destino ao Porto de Santos (SP).

Após a conclusão da nova fábrica da Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), a produção de celulose segue em ritmo acelerado. O funcionamento das operações industrial, florestal e de logística até o novo terminal intermodal de Inocência, de onde segue por transporte ferroviário para os terminais da companhia no Porto de Santos (SP), pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link: https://bit.ly/video-avanco-obras.

No vídeo, além da visualização geral das estruturas da unidade, é possível acompanhar as operações florestais e industriais na nova fábrica de Ribas do Rio Pardo em pleno funcionamento. Entre os processos demonstrados, estão desde a sala do Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD), responsável pelo controle de todos os equipamentos e processos da fabricação de celulose da unidade, a operação do viveiro de mudas de Ribas do Rio Pardo até as máquinas florestais atuando tanto no plantio como na colheita do eucalipto. Também é possível notar a chegada dos hexatrens – veículos compostos por seis semirreboques, projetados para circular exclusivamente em estradas próprias da Suzano – à fábrica, passando pelas balanças e por um processo de pré-lavagem para a retirada de impurezas da matéria-prima.

Posteriormente, essas toras de eucalipto são armazenadas no pátio de madeiras, onde ficam à disposição para alimentar a área de picagem. A unidade conta com cinco linhas de processamento que reduzem a madeira em cavacos. Esses pequenos pedaços de madeira são movidos pelas esteiras inteligentes com três destinos diferentes: a formação da pilha de cavacos, uma estrutura de apoio que garante o estoque industrial da matéria-prima; os silos de biomassa, catedrais nas quais os cavacos também são armazenados; ou para a linha de fibras, onde os cavacos são processados e separam-se a lignina e a celulose da madeira.

Finalizado o cozimento, a celulose é enviada para as máquinas extratoras para remoção do excedente de água e é comprimida em folhas que são unidas em fardos. O processo de enfardamento contribui para o transporte da celulose, que será carregada em caminhões bitrens com destino ao terminal intermodal de Inocência. Chegando lá, os fardos são carregados nos vagões de trem e partem para o porto de Santos, onde os terminais portuários da Suzano foram ampliados para comportar o volume de produção da nova fábrica. O vídeo registra a transição desses fardos de celulose dos vagões para dentro do terminal portuário e para posterior carregamento nos navios.

Unidade Ribas do Rio Pardo

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado recebeu investimento total de R$ 22,2 bilhões e, no pico da obra, gerou cerca de 10 mil empregos diretos. A nova fábrica entrou em operação no dia 21 de julho de 2024 e vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano quando atingir sua plena capacidade de produção, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

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