Em 2023, após marcar um encontro em um site de acompanhantes, teria roubado e abusado de uma mulher de 24 anos na casa onde ela vive, no Jardim Itamarati com outras cinco amigas.
Em uma publicação nas suas redes sociais, o lutador de jiu-jitsu acusado de ter praticado uma série de roubos e estupros em Três Lagoas e em alguns municípios do estado em agosto de 2023 se defendeu das acusações feitas e negou ter praticado os crimes.
Erberth Santos de Mesquita, 31 anos, em uma publicação, alegou que teria pedido para uma pessoa de confiança realizar o post por não ter celular no presídio, além de reforçar que “tem muita coisa para dizer”, mas não pode falar no momento sobre o caso.
Na publicação, o atleta declarou que seus amigos, que sempre lhe ajudaram sabiam que nunca praticaria os crimes imputados à ele, alegando que é “algo que ele abomina”. “Mas também tenho minha parcela de culpa, afinal não sou nenhum ingênuo, não sou nenhum santo e por isso estou aqui pagando o preço por minhas escolhas erradas, trancando longe de todos e tudo que amo”, declarou Erberth.
No dia 23 de agosto de 2023, o lutador, junto de outro atleta, identificado como André Pessoa, de 29 anos marcaram um encontro em um site de acompanhantes com uma garota de programa, de 24 anos em Três Lagoas, onde praticaram o crime. Toda a ação da dupla foi registrada pelas câmeras de segurança da casa:
Na casa que a vítima mora, junto de outras cinco amigas, ela teria sido estuprada e roubada, de onde foram levados sete celulares e mais R$ 1.200 em dinheiro. O jornalismo da Rádio Caçula conversou na época com a jovem, que detalhou mais sobre o crime:
Conhecidos internacionalmente pelo esporte, a dupla teria vindo ao estado para uma palestra sobre mudança de vida no esporte, que aconteceria na cidade de Aquidauana (MS), além de terem passado por Miranda (MS), Corumbá (MS) e Campo Grande (MS) entre os dias 22 e 23 de agosto, onde também fez mais duas garotas de programa de vítimas, portando armas de fogo e facas.
Os atletas foram presos em Boituva (SP) no dia 24 de agosto de 2023 com cerca de 26 celulares e quantias em dinheiro. Em depoimento após a prisão, alegaram que fizeram uso de drogas antes de cometerem os crimes, onde teriam perdido o controle e não sabiam o que estavam fazendo.
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