Durante entrevista, no Programa Linha Direta com a Notícia desta segunda-feira (25), o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas (Sindivarejo), Sueide Silva Torres anunciou adesão à promoção e horário diferenciado em Três Lagoas (MS), no dia 29/11, próxima sexta-feira.
25/11/2019 11h38
Por: Julia Vasquez
TRÊS LAGOAS (MS) – A Black Friday – que em português, significa “sexta-feira negra” é o dia que inaugura a temporada de compras de Natal é marcada, principalmente, por promoções robustas em todo o comércio.
Com origem nos Estados Unidos, a Black Friday caiu no gosto do brasileiro.
Em Três Lagos (MS) não é diferente e, na próxima sexta-feira (29), o comércio local vai atender em horário diferenciado, ou seja até às 19h para atender clientes que já estão antecipando as compras de fim de ano.
No entanto, as negociações podem propiciar também as empresas que desejam ficar até mais tarde,ou seja às 22h. horário de comércio em shoppings, como nos grandes centros.
O anúncio foi feito pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas (Sindivarejo), Sueide Silva Torres, na manhã de hoje (25), segunda-feira, no Programa Linha Direta com a Notícia, que vai ao ar pela Caçula FM 96,9 e também TV Web, através do Facebook, com apresentação do jornalista Romeu de Campos Jr.
De acordo com presidente do Sindivarejo, que também é empresário Sueide Torres, o comércio vive um momento de otimismo mesmo diante do cenário macroeconômico ainda apontar inseguranças econômicas e políticas.
E, neste ano de 2019 foi celebrado o primeiro acordo entre o Sindivarejo e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Três Lagoas, represenado por Eurides de Freitas.
O horário de funcionamento do comércio de Três Lagoas (MS), na Black Friday vai acontecer das 8h às 19h, mas o empresário que desejar estender até às 22h deverá comunicar aos sindicatos.
O acordo foi confirmado também pelo Sindicato dos Empregados no Comércio de Três Lagoas, também convidado para o programa desta segunda (25).
UM MOMENTO DEMOCRÁTICO
De acordo com Sueide Torresa, “o momento é bastante democrático tanto para empresários , como para trabalhadores. Uma vez que os interesses entre as categorias são semelhantes: de venda e de geração de emprego”, disse Sueide